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O natal está à porta e você já imagina o ponteiro da balança a avançar para a direita. Veja os conselhos de um nitricionista e uma dietista para se manter em forma nestas festas.
Passar o réveillon na praia junto de familiares, amigos ou até na companhia da cara metade é das opções mais escolhidas pelos moçamb
icanos.
A marca havaiana não se esqueceu do réveillon nos países tropicais e lançou um modelo exclusivo para o último dia do ano.
O acender das luzes das árvores de natal tornou-se num momento mágico. Faça uma viagem pelos diferentes países que já cheira à natal.
Moçambique é um dos destinos mais desejados por muitos turístas nacionais e internacionais. E na época do natal e final de ano nada melhor que escolher aquele local lugar paradisíaco com praias cristalinas e muito, muito sol.
O último dia do ano em Moçambique é um dos mais celebrados, embora comece como qualquer outro dos anteriores 364, com instituições públicas e privadas a funcionarem normalmente.
Mas é a partir do meio-dia que a dinâmica dos moçambicanos muda, porque, nesta hora, inicia-se a habitual luta titânica para aquisição de bens alimentares e bebidas, já a preços inflacionados, reflexo da especulação do sector informal. Aliás, às 12:00 é oficialmente decretada pelo Governo a tolerância de ponto.
Mas é o fogo de artifício que torna o último dia de cada ano dos moçambicanos totalmente diferente dos outros dias.
À meia-noite, hora a que a maioria das pessoas normalmente se deita, a luz dos foguetes ilumina os céus e tornam quase todos os moçambicanos iguais, mesmo os que nunca têm energia elétrica.
Uma receita típica que não deve faltar na nossa mesa. Veja como se prepara.
Ingredientes:
2kg de farinha de milho
2 chavenas de açucar
Água q.b
Modo de preparação
Pôr a água a ferver numa panela grande. A seguir, adicionar a farinha misturada em água e mexer até ganhar consistência. Depois de cozido e da papa pronta, despejar o conteúdo num pote e deixar arrefecer.
Depois de arrefecido, adicionar as duas chávenas de açúcar, mexer e cobrir o pote com uma toalha de loiça, e deixar a fermentar durante dois ou três dias.
Depois de pronto, colocar num jarro e levar para o frigorífico. É uma bebida que se serve fresca e boa em qualquer hora do dia.
Redondo, em forma de circunferência, com uma massa branca e fofa, leva passas, frutos secos, frutas cristalizadas além da característica fava.
Diz a tradição que tem direito de pedir um desejo, quem calhar com a fava.
Este bolo que é considerado um dos símbolos da festa do Natal, Começa a fabricar-se nos Fins de Novembro e vê-se em todas as pastelarias até meados de Janeiro.
A história do bolo-rei remota desde os tempos dos romanos, onde o costume era votar com favas para eleição do rei da festa. Diz-se que o mesmo teve origem num jogo inocente de crianças muito frequente durante as festas e sendo característico do mês de Dezembro, a igreja católica passou a relaciona-la com o natal.
Todos os bolos devem conter uma fava e um brinde. A fava obriga aquele a quem sair a uma penalidade, que será cumprida no ano seguinte, ofertando um bolo-rei àqueles que o acompanharam na cerimónia do ano anterior.
A receita do bolo-rei correu mundo, muito contribuiu para isso a fama que o bolo ganhou de proporcionar prosperidade a quem comesse a fatia que possuísse a fava. Contudo, dita a tradição que quem receber a fatia com a fava, tem de oferecer o bolo-rei no ano seguinte.
Fonte: TIM
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