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Neste dia, as pessoas trocam votos de Alegria, de Paz e de Felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de Dezembro. Comemora-se com muita festa a passagem do ano. Este dia foi criado, em 1968, pelo Papa Paulo VI para que fosse celebrado pelos verdadeiros amigos da Paz, independente de credo, etnia, posição social ou econômica.
O Calendário Asteca, também conhecido como Pedra do Sol, é o calendário utilizado pelos astecas, povo que habitou a região do México até meados do século XVI. Este calendário era baseado no ano solar, possuindo, assim, 365 dias. O calendário asteca possui semelhanças com o calendário maia.
O calendário chinês (Chinês Tradicional: 農曆, Chinês Simplificado : 农历, pinyin: nónglì) é o mais antigo registo cronológico conhecido na História.
É um calendário que se utiliza tanto a partir do Sol quanto da Lua. A partir dele surgiu o horóscopo chinês. Na Ásia diversos países adoptam calendários parecidos com o chinês.
O calendário chinês é lunissolar. Cada ano possui doze lunações com um total de 354 dias. Para não se perder a sincronia com o ciclo solar (de 365,25 dias), são acrescentados a cada oito anos noventa dias ao calendário, ou, aproximadamente, duas lunações. Desta forma não se perde a sincronia nem com o ciclo solar, nem com o lunar.
O calendário islâmico ou calendário hegírico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira, fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de Julho de 622. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. Tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar.
Este calendário não corrige o facto de o ano lunar não corresponder ao ano solar. Deste modo, os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa; eles mudam-se em relação ao Calendário Gregoriano. Uma vez que o calendário islâmico é cerca de 11 dias mais curto que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações.
O termo calendário hindu é um pouco confuso, pois refere-se a um conjunto de calendários regionais da Índia, que se comportam de formas distintas, assim como o calendário nacional indiano.
O governo da Índia adotpou um calendário nacional, o Calendário hindu, em 1957 para unificar os cerca de 30 calendários existentes no país, usados para determinar festas religiosas hinduístas, buditas, jainistas, islâmicas. Embora coincida com o gregoriano na contagem de dias e nos anos bissextos, o novo calendário conta o tempo a partir da Era Saka, que corresponde ao ano 79 da Era Cristã.
O calendário ático ou grego, em vigor em Atenas durante a Antigüidade, é o mais conhecido dos calendários gregos. É de tipo luni-solar.
O ano ateniense compunha-se de doze meses lunares. Originalmente cada mês tinha trinta dias. Posteriormente, com o fim de ajustar-se ao ciclo lunar, foi implantada uma alternância entre meses de 29 dias (κοῖλοι μῆνες / koĩloi mễnes) e de 30 dias (μῆνες πλήρεις / mễnes plếreis). O resultado é um ano de 354 dias, ou seja, onze dias a menos que o ano solar. Para remediar este problema, havia um décimo terceiro mês de trinta dias a cada dois anos lunares.
Calendário judaico ou hebraico (do hebraico הלוח העברי) é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo para a determinação da data das festividades, dos serviços religiosos e de outros eventos da comunidade.
O calendário hebraico é um calendário do tipo lunar baseado nos ciclos da Lua, composto alternadamente por 12 ou 13 meses de período igual ao de uma lunação, de forma a que o primeiro dia de cada mês é sempre o primeiro dia de lua nova. Nos tempos bíblicos a determinação dos tempos era realizada pela observação direta de testemunhas designadas para este fim, método seguido pelos Caraítas até aos dias de hoje, os quais determinam o primeiro mês do ano como Abib.
O método actual entre os judeus rabínicos é um calendário fixo criado devido á necessidade de um calendário permanente para comunidades que vivem fora de Israel. Este calendário tem base lunar, mas ajusta-se pelo calendário solar (enquanto o Calendário antigo ajustava-se pela maturação da colheita) para a inclusão de um novo mês, além de determinar o início do ano no mês de Tishrei.
O calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo, e em todos os países ocidentais; porém, existem países que não o aplicam como a China, Israel, Irão, Índia, Bangladesh, Paquistão, Argélia, etc. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.
Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.
Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2425 dias solares.
Nem todos os anos seculares são bissextos. Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo, evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos existente no calendário juliano.
A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adoptado por Itália, Portugal, Espanha e França e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adoptá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido (Inglaterra) (1751). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que gerou até o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Roménia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1927.
Fonte: saber.sapo.mz/
Apesar da alta de preços, os supermercados são marcados por grandes enchentes nas principais cidades do país.
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O músico Stewart Sukuma em entrevista à equipa do SAPO Moçambique revelou que o natal significa estar com a família e amigos, e que este ano, o destino para passar o natal é Pemba (Cabo Delgado). "É nesse dia que temos a oportunidade de ter a familia toda reunida e, de mais uma vez fazer o voto de união".
Questionado sobre o que gosta de comer nesta época natalicia, Stewart não hesitou em responder que adora ter na mesa o tradicional perú, mas não dispensa umas chamussas, rissóis, croquetes, bem como, o arroz de perú.
"No natal, uma prenda para cada um é fundamental, principalmente para as crianç
as, quanto aos adultos, adoro oferecer perfumes e peças de roupa", explica.
Para 2010, o músico vai gravar um novo CD mais DVD e, pretende ainda, institucionalizar a marca. O ano de 2009 foi um ano de concretizações e revelações, tanto a nível profissional como pessoal para Stewart.
Os músicos Seth Suaze, de Moçambique, e Yuri da Cunha, de Angola, vão ser figuras de cartaz de dois concertos que vão decorrer esta quinta-feira, por ocasião do Natal, oferecendo oportunidades para diversão por parte dos amantes do “afro jazz” e “semba”, respectivamente, isto na noite da consoada.
A Comunidade Sant’ Egidio de Moçambique, uma instituição religiosa, vai organizar 76 almoços por ocasião do Natal em todo o país, com vista a proporcionar um dia feliz aos necessitados, particularmente as crianças desfavorecidas, idosos, mendigos e doentes, de acordo com um comunicado de imprensa enviado à nossa redacção.
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